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Entre 16 e 19 de maio, em São Paulo, acontece o XVIII Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa. Dentre as novidades que serão apresentadas a oftalmologistas do mundo todo, a principal delas é a chegada da tecnologia 3D, que contribuirá para um melhor desempenho do profissional em suas cirurgias, na rápida recuperação dos pacientes e, ainda, nos ganhos em termos de ensino, uma vez que as cirurgias em 3D podem ser vistas e acompanhadas por todos, com excelentes resultados em termos de imagem.
Com a nova tecnologia, as cirurgias poderão ser acompanhadas por um grupo de profissionais por uma tela de alta definição. Como nas salas de cinema, os oftalmologistas terão uma visão do olho operado por meio do uso dos óculos 3D. “Anteriormente, o cirurgião ficava restrito a uma só posição e olhando tudo por meio de um microscópio. Agora, com uma postura melhor, ele será capaz de visualizar o olho que está sendo operado em um tamanho muito maior do que era possível até então , afirma Dr. Durval Carvalho Júnior, oftalmologista e cirurgião de catarata e glaucoma do Centro Brasileiro da Visão (CBV), em Brasília. O especialista ainda destaca o impacto na área em termos de ensino: “um residente que assiste a uma cirurgia realizada em 3D consegue perceber a mesma imagem que o cirurgião, com suas reais dificuldades e manobras para resolução dessas dificuldades, explica.
Dentre diversas iniciativas, como simpósios que destacarão o que há de mais novo e moderno nas cirurgias refrativas, a Alcon líder global em cuidados oftalmológicos estará com um estande de mais de 250m2, com um mini-wetlab uma espécie de minilaboratório montado dentro do espaço, com educação continuada para os médicos, e um totem interativo em que os presentes, utilizando os óculos de realidade virtual, poderão enxergar como se estivessem caminhando dentro de um olho, enquanto recebem informações importantes a respeito do que está sendo acompanhado. 
Outros destaques serão a transmissão ao vivo de uma cirurgia de catarata, direto de uma clínica especializada para um dos auditórios do congresso, com o que há de mais moderno em termos de tecnologia como o sistema ORA (Optiwave Refractive Analysis), que é um dispositivo que calcula, em tempo real, o tamanho e as características de cada olho durante os procedimentos, minimizando erros corretivos; e a facoemulsificação método de cirurgia mais eficaz e com menos riscos aos pacientes. 
 
Simpósios destacarão os avanços tecnológicos da área
Além das novidades no estande e a transmissão da cirurgia de catarata ao vivo, a Alcon também contará com três importantes simpósios durante o evento:
 
Simpósio tecnologia 3D 
Na sexta-feira (18), 3º dia de congresso, às 10h30, acontece o Vídeo-simpósio Catarata 3D. No encontro, os médicos presentes acompanharão as discussões e as cirurgias demonstradas por vídeo utilizando os óculos 3D a fim de já estarem inseridos na nova realidade. 
“Essa será uma mudança significativa para o médico, uma vez que a cirurgia tradicional de vitrectomia, por exemplo, pode demorar de 30 minutos a 3 horas , explica Dra. Vanessa Toscano, diretora da área médica da Alcon. De acordo com ela, a nova tecnologia ajuda a minimizar a exposição do olho do paciente à luz, o que impacta positivamente em sua recuperação.
 
Simpósio de Cirurgia Refrativa a Laser – 17.05 Quinta-feira
Sala 10 – das 13h15 às 14h15 
 
Simpósio de Catarata (sistema ORA) 18.05 Sexta-feira 
Sala 10 – das 13h15 às 14h15 
 
Sobre o Ngenuity 
O sistema de visualização Ngenuity é composto por uma câmera de longo alcance dinâmico (HDR) que fornece excelente resolução. Com a tecnologia 3D, o cirurgião ganha em termos de visão de profundidade. Utilizando o equipamento também é possível que o médico aumente o zoom ao mesmo tempo em que mantém uma ampla visão do campo. Outra facilidade é a utilização de filtros digitais para personalizar a visualização durante o procedimento, aumentando a imagem das estruturas oculares e camadas de tecido. O equipamento é projetado para utilizar a luz de maneira otimizada durante o procedimento, reduzindo a fototoxicidade. 
O equipamento, aprovado pela Anvisa no segundo semestre do ano passado, já começou a ser instalado em clínicas e hospitais brasileiros, com pacientes já operados em diversas regiões do país.

Fonte: Alcon

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