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Julho Turquesa | Diagnóstico precoce e tratamento de ponta amenizam os efeitos dessa doença que atinge cada vez mais pessoas no mundo todo
A síndrome do olho seco é uma doença que afeta milhões de pessoas no planeta, causando uma série de consequências sociais e econômicas. A doença atinge entre 12% e 40% da população mundial, dependendo das condições étnicas e geográficas. Nos países asiáticos, por exemplo, a taxa de olho seco é maior.
No Brasil, estudos apontam que a enfermidade caracterizada por uma disfunção na produção ou na composição da lágrima afeta cerca de 35% da população com mais de 18 anos, devido ao aumento exponencial do uso de telas digitais e antidepressivos. Para conscientizar as pessoas sobre essa doença, em 2017 foi lançada, nos Estados Unidos, a campanha Julho Turquesa. Três anos depois, a iniciativa chegou ao Brasil.

Segundo Chichetti, a ação Julho Turquesa “ajuda os profissionais a explicarem e divulgarem à população global a importância de reconhecer essa doença que está se tornando cada vez mais comum”.
Diagnóstico e tratamento
Diante do crescente número de pacientes com a síndrome do olho seco, os oftalmologistas contam com a inovação de equipamentos para auxiliá-los no diagnóstico e no tratamento da doença. Entre eles estão o Tear Check e o E-Eye IRPL, comercializados pela Drycom. “A Drycom é pioneira em trazer ao País inovações voltadas ao olho seco, principalmente a luz pulsada. Nossos equipamentos são adotados pelas principais clínicas oftalmológicas, inclusive nos Estados Unidos. A aprovação do FDA comprova a qualidade e a eficácia dos equipamentos, que proporcionam resultados excepcionais aos pacientes”, revela Gustavo Couri, CEO da empresa.

Marcelo Paglioli, da clínica Ophtalmocentro, de Caxias do Sul (RS), comenta que um dos componentes da lágrima é a gordura, produzida pelas glândulas de meibômio. “Cerca de 80% dos casos de olho seco acontecem por deficiência de gordura. O tratamento com o E-Eye permite estimular a produção de gordura dessas glândulas”, diz.
Ele comenta que o tratamento é composto de três a quatro aplicações e tem efetividade de até 86%. “Há uma melhora significativa e progressiva. Portanto, ao fazer a primeira aplicação o paciente tem resultados. Na segunda, realizada 15 dias após a primeira, há uma progressão, e na terceira há uma melhora que dura mais tempo, de seis meses a um ano”. Além disso, Paglioli revela que o tratamento com o E-Eye é rápido, dura em torno de cinco minutos, é indolor, e não tem nenhuma recomendação de cuidado pós-procedimento.
Chichetti completa afirmando que o E-Eye auxilia no tratamento do olho seco do tipo evaporativo, aumentando a permanência da lágrima nos olhos, diminuindo os sinais e sintomas da doença do olho seco. “Os efeitos do tratamento com luz pulsada regulada no olho seco podem ser percebidos em algumas semanas e têm duração de cerca de um ano após o início do tratamento”, diz.
De acordo com o oftalmologista, para uma indicação correta e mais precisa no tratamento do olho seco, é indispensável a realização prévia de exames por meio do Tear Check. “O equipamento mostrará o grau de gravidade do olho seco através da graduação da hiperemia, aumento do menisco lacrimal e ruptura precoce do filme lacrimal. Além da meibografia que mostrará se existe atrofia das glândulas de meibômio e em qual grau está essa atrofia. Especialistas recomendam que a luz pulsada terá um efeito maior, mais benéfico, quando não existe atrofia ou quando a atrofia dessas glândulas é baixa”, revela.

O Tear Check realiza nove exames, como meibografia, espessura do menisco lacrimal, NIBUT- tempo de quebra do volume lacrimal, análise de infecções e inflamações da superfície ocular, e demodex. “O grande benefício desse aparelho é a facilidade e a velocidade com que se consegue fazer esses exames. Ele é muito fácil de ser usado, intuitivo, e a curva de aprendizado para utilizar o aparelho é muito rápida. Outro ponto interessante é que o paciente consegue acompanhar cada exame em tempo real”, explica Couri.
Paglioli ressalta que tanto o E-Eye como o Tear Check são aparelhos que ajudam os oftalmologistas a dar um tratamento adequado ao paciente. “Antes do E-Eye, não tínhamos outra opção para o olho seco além dos colírios lubrificantes que são a base de água. Eles amenizam os sintomas, mas não repõem a gordura que é necessária para a lágrima”, comenta.
Ele revela também que esses equipamentos agregaram muito no dia a dia do consultório. “Hoje, temos opções de tratamento que não tínhamos antes e isso se reflete em melhor qualidade de vida para o paciente, maior satisfação, aumentando também o fluxo de pacientes no consultório”, diz Paglioli.

Protocolo de calázio
O CEO da Drycom compartilha o protocolo criado pelo médico italiano Luca Vigo para o tratamento de calázio:
1- Aplicar anestesia tópica e colocar lente de contato metálica para proteger os olhos do paciente.
2- Utilizar os cartões de bloqueio branco, os mesmos que são usados para remover o gel, para proteger a sobrancelhas e cílios. Usar esparadrapo para fixar os mesmos.
3- Aplicar gel sobre o calázio.
4- Efetuar quatro disparos sobre a pálpebra onde se encontra o calázio.
5- Realizar de 3 a 4 sessões entre os dias 0-7-14 e 21.



