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O tratamento do glaucoma, uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo, continua evoluindo com o desenvolvimento de novas terapias, tratamentos e abordagens clínicas e cirúrgicas. Nesse mês, no Glaucoma Summit, realizado dias 14 e 15 de junho em Curitiba/PR, a Bausch&Lomb apresentou para a comunidade médica a sua nova aposta para o tratamento clínico do glaucoma: o colírio VYZULTA® (latanoprosteno bunode).
Para aprofundar o conhecimento e dar detalhes sobre a nova abordagem proposta pelo medicamento e seus recentes avanços, a companhia promoveu um Simpósio Satélite durante o evento, que contou com a presença de palestrantes renomados, como Remo Susanna Jr., Ricardo Paletta Guedes, Maria Vitória Moura Brasil, Guilherme Guedes e Alberto Diniz Filho – e discussão final moderada por Emílio Suzuki.
Os painéis discutiram diversos aspectos sobre o uso da droga no controle da pressão intraocular em pacientes com a doença. A eficácia de VYZULTA® em reduzir picos pressóricos e suas propriedades como modulador foram os temas mais abordados pelos especialistas, que apresentaram estudos preliminares e casos clínicos. Ao reduzir esses picos, o tratamento colabora com os resultados clínicos e a qualidade de vida dos pacientes; como melhora a drenagem trabecular através da liberação de óxido nítrico, o medicamento oferece uma abordagem inovadora e eficaz, especialmente para pacientes que não respondem adequadamente a outras terapias. Além disso, comparações foram feitas entre VYZULTA® e outros medicamentos disponíveis no mercado, como a Latanoprosta, destacando a superioridade do lançamento em certos casos.
É consenso que ainda há a necessidade da realização de pesquisas contínuas e que é imperativa a personalização no tratamento do glaucoma, mas os oftalmologistas acreditam que desde já VYZULTA® surge como um importante incremento ao arsenal terapêutico.
Maria Vitória exibiu um caso complexo de glaucoma em uma criança diagnosticada com uma condição congênita. “O paciente foi submetido a múltiplas cirurgias e tratamentos ao longo dos anos. A introdução de VYZULTA® mostrou uma resposta significativa na redução da pressão intraocular, permitindo postergar cirurgias adicionais”, explicou. A médica destacou ainda a importância de um manejo cuidadoso e personalizado para pacientes com condições raras e complexas.
“Nosso estudo preliminar demonstrou que o uso do VYZULTA® resultou em uma redução significativa da pressão intraocular, com uma boa tolerância pelos pacientes. Embora tenhamos limitações devido ao tamanho da amostra e ao curto prazo de acompanhamento, os resultados são promissores e indicam uma potencial melhoria na gestão do glaucoma.” detalhou Alberto Diniz Filho.
Questionado pelo mediador Emílio Suzuki sobre como esses achados preliminares influenciam a prática clínica diária, Remo Susanna Jr. compartilhou seu ponto de vista. “Os resultados sugerem que, ao escolher uma terapia para glaucoma, devemos considerar não apenas a capacidade de uma droga de reduzir a pressão intraocular média, mas também sua eficácia em minimizar os picos pressóricos. Isso pode ter implicações significativas para a progressão da doença e a qualidade de vida dos pacientes. A troca de medicamentos em resposta a aumentos na pressão pode ser uma estratégia eficaz para controlar melhor a doença”.
“Aqui no mercado brasileiro nós perdemos algumas opções (de produto). Diante desse cenário restrito de opções, agora realmente temos uma boa possibilidade de tratamento para nossos pacientes”, comentou Ricardo Paletta Guedes.
Guilherme Guedes concluiu as apresentações destacando a importância da ciência e dos investimentos na drenagem convencional e na saúde da malha trabecular. “O único colírio que tem isso hoje é o VYZULTA®”, disse.
Para mais informações, acesse: https://www.bausch.com.br/o-que-fazemos/medicamentos/medicamentos-de-prescricao-medica/VYZULTA®/