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Segundo a plataforma internacional Worldometer, são exatamente 1.005.093 óbitos em decorrência da infecção. Por enquanto, o medidor da Organização Mundia da Saúde (OMS), ainda não alcançou o valor e está em 996.342 mortes.
Desde o início do ano, governos do mundo inteiro investem esforços contra a transmissão do coronavírus. Por exemplo, foram desenvolvidas amplas campanhas que estimulam a adoção de medidas de higiene, como lavar sempre as mãos com água e sabão e o uso de máscaras em ambientes externos.
Autoridades públicas também impuseram medidas de isolamento social, como o fechamento de fronteiras. Como parte desses esforços, milhares de eventos foram adiados, inclusive as Olimpíadas de Tóquio de 2020 que, na verdade, acontecerão em 2021. 
Entre as medidas drásticas, parte significativa da humanidade, de alguma forma, enfrentou algum tipo de bloqueio ou restrição de deslocamento para a contenção do contágio, também conhecido como lockdown. Inclusive, foi a partir dessas medidas, que muitas regiões do globo conseguiram superar a COVID-19 e, hoje, já retomaram suas atividades tanto econômicas quanto sociais.  
Por outro lado e uma série de diferentes fatores, países ainda registram elevados números de novos casos de coronavírus. Entre as nações que acumulam os maiores números de pacientes da COVID-19, segundo a plataforma Worldometer, estão:  Estados Unidos (7,3 milhões de casos e 209 mil mortos); Índia (6,1 milhões de casos e 96 mil mortos); Brasil (4,7 milhões de casos e 141 mil mortos); Rússia (1,1 milhões de casos e 20 mil mortos); e Colômbia (813 mil casos e 25 mil mortos). 
Com potenciais vacinas contra a COVID-19 ainda em desenvolvimento e sem nenhum tratamento específico para casos do coronavírus, cientistas trabalham incansavelmente para compreender melhor o agente infeccioso. Inclusive, nove vacinas estão na terceira e última etapa de estudos antes da aprovação final. 
Felizmente, milhões de pessoas já se recuperaram de infeções pelo novo coronavírus com as medidas médicas já disponíveis, como o uso de respiradores em UTIs, ou simplesmente tiveram casos assintomáticos da doença. Nesta segunda-feria (28), são 24,8 milhões de recuperados no mundo, sendo quatro milhões, somente, no Brasil.
Fonte: France 24h, OMS e Worldometer  

Fonte: Canal Tech

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