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comentou Chao Liung Wen, chefe da disciplina de telemedicina na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), no lançamento do livro Tema Oficial do 66º Congresso Brasileiro de Oftalmologia – Teleoftalmologia, Telemedicina e Inovação que teve como relatores, além Wen, Alexandre Chater Taleb, professor da Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG), e José Beniz Neto, professor da UFG e ex-presidente do CBO. A obra contou com a participação de 62 especialistas, foi dividida em 37 capítulos e agrupada em quatro partes: Telemedicina; Tecnologias, Inovação e Tendências; Experiências e Aplicações, e Diretrizes de Boas Práticas em Teleoftalmologia 

 

 “Wen é o grande inspirador na área de telemedicina e lá atrás teve a visão de que este seria um assunto muito relevante. E o CBO já estava à frente deste tema muito antes da pandemia”, disse Taleb. “A pandemia foi o grande gatilho da expansão da telemedicina no Brasil e no mundo”, completou Beniz. Durante a apresentação, Wen ressaltou que telemedicina não é apenas teleconsulta, não é ferramenta, nem telefone, WhatsApp ou videoconferência. “Telemedicina é um método médico de cuidados eficientes e humanizados que usa teletecnologias assistenciais. É um método que exige habilidade, capacitação, e ferramenta não tem nem ética e nem responsabilidade. O profissional tem”, pontuou. “A telemedicina tem de ser olhada na linha de cuidados ao paciente e não como um procedimento único”, finalizou.  

 

 

Fonte: Revista Universo Visual

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